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unblocked bingo,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Cabe ressaltar que o Museu do Inter não é uma mera sala de troféus. Nele, o torcedor consegue remontar desde os primórdios do clube, em 1909, até o momento atual. Lá estão presentes os irmãos Poppe, o surgimento das cores do clube, do escudo, do Saci, do Celeiro de Ases – seu hino; estão também a Ilhota e a Várzea, primeiros campos do Inter, a Chácara dos Eucaliptos e o Estádio dos Eucaliptos, predecessores do Gigante da Beira-Rio; o Rolo Compressor, o Rolinho, o magnífico time dos anos 70 que conquistou o Octacampeonato Gaúcho e os três títulos brasileiros; a equipe que ganhou o mundo em 2006; tudo isto se faz presente nos 1200m² de exposição, onde o torcedor colorado e os demais amantes do futebol dividirão o espaço com as esculturas de Carlitos, Tesourinha, Figueroa e Manga, as quais revivem as jogadas mágicas daqueles que representam; além de tudo isso, terminais com todas as partidas e jogadores do clube podem ser consultados; ali, a história do Inter fica nas mãos dos colorados. Atualmente o Museu do Inter conta ainda com uma exposição que traça a trajetória do Futebol de Mulheres do clube: a revogação do decreto que proibia a prática do esporte por mulheres em 1979, a formação do time em 1983, as principais conquistas, as principais expoentes da equipe, suas descontinuidades e a retomada em 2017.,Em , arqueólogos italianos da Universidade de Roma La Sapienza sob a direção de Paolo Matthiae, com Giovanni Pettinato e outros, começaram a escavação em Tell Mardikh. Em eles descobriram uma estátua dedicada à deusa Istar trazendo o nome Ibitelim, um rei de Ebla. Isto permitiu identificar a cidade, há muito conhecida em inscrições do Egito e Acádia. Na década seguinte a equipe descobriu um palácio datado de aproximadamente a . Em torno de 15.000 tabuinhas cuneiformes, bem conservadas, foram descobertas nas ruínas. Cerca de 80% das tabuinhas estavam escritas em sumério, as outras numa língua anteriormente desconhecida, um dialeto proto-hebraico chamado 'língua eblaíta'. Pettinato e Dahood defendem que a escrita eblaíta pertence ao grupo semita ocidental, enquanto que para Gelb e outros se trata de um dialeto semítico oriental, próximo à língua acádia..
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